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sábado, 21 de agosto de 2010

Carlos Alberto diz: Quase paro de jogar os 22 anos

Focado na família, Carlos Alberto diz que quase parou de jogar aos 22 anos

Apoiador comenta situação que viveu na Alemanha e diz que paternidade mudou a sua vida: 'Sempre fui corajoso. Hoje sou um cagão do caramba'


Carlos Alberto espera à beira da piscina de sua casa na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Sob a água cristalina, ao fundo, as iniciais do nome do apoiador e o número 19, seu fiel companheiro desde 2004. Essa cena é comum na vida do capitão do Vasco. Ficar em casa com a esposa Carol para curtir o filho Lucca, que vai completar um ano em setembro. A paternidade, ele admite, o mudou. Receios? Não tinha. Agora, revela que não é mais o mesmo.
- Sempre fui corajoso para um monte de coisas. Hoje sou um cagão do caramba – brincou.
Carlos Alberto com o filho em casaCarlos Alberto tasca um beijo no filho Lucca (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Neste sábado, o GLOBOESPORTE.COM publica a segunda parte da entrevista exclusiva com Carlos Alberto. Da piscina, o jogador sobe para o terceiro andar de sua casa para seguir o bate-papo. Antes, porém, o capitão vascaíno dá uma passada na sala para ver Lucca dormindo. Tudo no maior silêncio e sempre preocupado com os passos dos seus convidados. Longe de ele acordar o filho, que dorme tranquilamente sob os cuidados de uma babá. O nascimento do garoto mudou o camisa 19.
- A paternidade foi o pulo do gato, foi a verdadeira transformação da minha vida. Antes eu parava para pensar na vida. Hoje penso dez vezes mais. Tem dia que eu olho o molequinho engatinhando e penso: “não posso vacilar”. É uma responsabilidade do caramba, mas é uma coisa muito gostosa. O maior presente que o ser humano pode ter é ser pai ou mãe – contou.
Sem medo de contar o que passou a temer, Carlos Alberto revela histórias curiosas. Uma delas aconteceu logo na saída da maternidade, dias após nascimento de Lucca.

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